Sendo a fisioterapia um dos braços terapêuticos mais importantes no tratamento conservador, a necessidade de uma abordagem neste sentido para esta nova ciência fez surgir a Fisioterapia Pélvica na Saúde da Mulher.

 

  Inicialmente a chamada "fisioterapia uroginecológica" se ocupava do tratamento fisioterapêutico das disfunções dos sistemas genital e urinário da mulher. De maneira mais moderna e ampla, a Fisioterapia Pélvica engloba métodos e técnicas voltados não só para a parte urogenital mas ao corpo feminino como um todo em qualquer fase da vida. 

   Hoje, mulheres com problemas como a incontinência urinária e/ou fecal, constipação, dores pélvicas, prolapsos de órgãos pélvicos (como a "bexiga caída"), diástase abdominal, além dos mais diversos tipos de disfunções sexuais, podem recorrer à fisioterapia para o alívio e, por muitas vezes, à solução total destes inconvenientes.

  A Fisioterapia Pélvica atua também na garantia de um envelhecimento saudável, minimizando os desconfortos das fases de menopausa e climatério.

 Seus recursos servem como aliados não só no combate as disfunções uroginecológicas, mas na área obstétrica com na preparação e o acompanhamento da gestação e do parto (independente da via de parto).

  Quando a gestante opta pelo parto vaginal, a fisioterapia pélvica ajuda a mulher a ter um maior controle respiratório durante o trabalho de parto, o que gera um maior controle de dor, além de ajudar no encaixe e descida do bebê, e prevenir lacerações.

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   No pós-parto a Fisioterapia Pélvica contribui para a recuperação da funcionalidade do assoalho pélvico, que foi extremamente sobrecarregado durante a gestação, e fechamento da diástase fisiológica instalada durante a gestação, evitando que ela venha a se tornar patológica.

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   O auto conhecimento é fundamental para a manutenção da saúde e bem-estar, por isso, toda mulher deveria fazer Fisioterapia Pélvica.

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